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Évaluations récentes de Master of Pain

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5.7 h en tout
Game do not start in Linux wich make impossible to run it time enough to write a bad review without using Wine or dual boot.

If you are using Linux do not buy this game it is broken!
Évaluation publiée le 15 juin 2016.
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163.2 h en tout (132.5 heure(s) lors de l'évaluation)
From the Chronicle of House af Munsö

879 A.D. - A ten feet tall woman was crucified in the province of Vermaland.

(...)

882 A.D. - People in Vestmannaland claimed to have seen two suns at the same time.

883 A.D. - A dragon was seen in the province of Möre.

884 A.D. - Villagers saw blood raining from the sky in the province of Medelpad.

885 A.D. - The earth shook for three days in Nerike, killing two hundred peasants and a priest.

886 A.D. - King Björn Ironside of Sviþjod died a natural death on 18 May, 886. His son, Eirikr, succeeded to the throne of the Kingdom with a grand ceremony in Håtuna.
Évaluation publiée le 18 mai 2016. Dernière modification le 18 mai 2016.
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35.8 h en tout (31.2 heure(s) lors de l'évaluation)
Muito infelizmente não recomendado.

+ Temática abordada de um jeito interessante;
+ Originalidade (Sid Meyer's Pirates! + Terraria);
+ Humor tolo, mas divertido.

- Interface pouco refinada;
- Jogo possui muitos bugs na versão Windows, o que compromete o gameplay (muito lag);
- A quantidade de bugs na versão Linux é absurda!!! Pixel Piracy não é jogável no Linux.

Pixel Piracy é um jogo que tinha muito potencial, mas morreu na praia.
Évaluation publiée le 10 octobre 2015.
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95.1 h en tout (92.6 heure(s) lors de l'évaluation)
Fallout 3 continua a franquia de ficção cientifica criada pela Interplay em 1997. Os novos desenvolvedores, a Bethesda Softworks, conseguiram transportar a rica ambientação dos jogos predecessores para um estilo de jogo completamente novo, mantendo o sistema de RPG SPECIAL, com alguns ajustes aqui e ali, e o sistema de ataque localizado que é marca registrada da franquia.

A ambientação em Fallout 3 é quase cinematográfica, o sistema de criação de personagens funciona como um prologo que ajuda o jogador a submergir dentro do cenário, as missões principais foram bem criadas e ajudam a sustentar a ambientação sinistra e irônica do jogo. Embora seja um jogo de mundo aberto com ênfase em exploração, Fallout 3 possui um mapa bem desenhado com lugares, personagens e subquests interessantes esperando em cada canto.

Pontos positivos:
* Trilha sonora excelente, com músicas da década de 30 à 50, estações de rádios;
* Um mapa bem feito com localidades interessantes e quests bem elaboradas e presas a uma trama coerente e cativante.

Pontos negativos:
* Visualmente o game deixa a desejar, em parte por que as texturas são muito poluídas, os objetos importantes que deveriam ter algum destaque no cenário praticamente se mesclam com a textura do chão e das paredes (Mods que alteram a textura do game só pioram tudo) e os marcos geográficos não funcionam bem, inclusive porque as texturas mesclam eles na paisagem.
* Os animais mutantes não são tão interessantes quanto os dos games predecessores, nem quanto no New Vegas. Ghouls e super-mutantes não tem o encanto dos jogos anteriores, nada de tribos, as cidades não tem muita vida, veículos inexistentes, etc... em suma o apelo Mad Max só na foto do Lone Wanderer andando com o Dogmeat.
* E principalmente os bugs, muitos bugs, o jogo pra rodar descentemente precisa de um monte de ajustes feitos pela comunidade e ainda assim o jogo vai continuar bugado e travar constantemente... Save-games são bugados, companions são bugados, texturas, personagens, objetos, iluminação o som das armas em suma tudo que você puder imaginar... Assim, se fosse um game de 1999 até 2005, criado por uma empresa que não existe mais eu até entenderia, mas na realidade é um game que ainda é vendido e deveria possuir suporte pela Besthesda... É óbvio que a Bethesda/Zenimax não tem o mesmo carinho por Fallout que tem pelos Elder Scrolls, Oblivion que usa uma engine muito similar ao Fallout 3 recebeu uma atenção muito maior nesses detalhes, e as texturas nesse jogo também são muito mais bem feitas.


Recomendado se você souber lidar com um pouco de customização, não se importar com muitos bugs, mas MUITOS bugs. Caso contrário não.
Évaluation publiée le 14 avril 2014. Dernière modification le 10 octobre 2015.
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2 personnes ont trouvé cette évaluation utile
121.5 h en tout (96.0 heure(s) lors de l'évaluation)
Ok, eu tenho umas 80h desse jogo, então é fácil perceber que eu devo achar ele bom pra caramba :P

Mount & Blade é uma versão medieval de Pirates! e embora o jogo seja dificil de se acostumar no começo, quando você pega as manhas a coisa fica diveritdissima, os combates são memoráveis, com centenas de soldados se matando no campo de batalha, sob suas ordens.

Você começa como um mercenário em Calradia (o cenário do jogo) apenas com seus pertences e um cavalo, a partir daí vc pode fazer o que você quiser, pequenos serviços para cidades, nobres e vilarejos, como na maioria dos RPGs, até partiipar de guerras como mercnário, juntar-se a alguma facção/reino do do jogo, rebelar-se contra uma delas ajudando um herdeiro a reclamar seu trono usurpado, ou mesmo contruir seu próprio império, seja pela força bruta, agilidade, dinheiro ou persuassão.

É extremamente gratificante também jogar com uma personagem feminina neste jogo, em si a mecanica do jogo reage completamente diferente a uma personagem mulher, afinal o mudno medieval de Calradia é tão cheio de machismo quanto o nosso, mas as dificuldades são recompensadas com conquistas Steam super bem boladas e atreladas ao game.

O multiplayer existe, e embora não seja meu forte é bastante convidativo, principalmente jogando com o Mod/DLC Napoleonic Wars.
Évaluation publiée le 20 septembre 2013. Dernière modification le 25 novembre 2013.
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17.6 h en tout (14.2 heure(s) lors de l'évaluation)
Contrariando todas as tendencias Papers, Please é um jogo estilo puzzle misturado com um "simulador de fronteira", lembrando Cart LIfe. Ao contário do que parece o jogo exige atenção minuciosa e agilidade, os quebra-cabeças e o nível de dificuldade estão perfeitamente atrelados a uma história extremamente bem contada.

Junto com Cart Life, Braid, Thomas Was Alone, Proteus, Dear Esther, Hotline Miami e outros esse game é também um meta-game e um dos percursores do uso dos games enquanto linguagem artistica. Praticamente Perfeito.

Pra quem curte Organ Trail (ou Oregon Trail), esse é muito superior, jogos de quebra cabeças, tipo Triple Town ficam no chão, pra jogadores casuais, hardcores, aficcionados pelo período analogo da história real, e pra quem gosta de boas histórias.
Évaluation publiée le 14 aout 2013. Dernière modification le 25 novembre 2013.
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23.2 h en tout
Question number one: Do you like hurting other people?

Hotline Miami é um shooter top-down com estética lo-fi e hiper-violento.

O gameplay requer velocidade e destreza, você tem apenas uma chance para concluir todo o nível, se morrer tem que começar tudo de novo. O ritmo do game é frenético e o gameplay é extremamente bem casado com a arte, estória e música do jogo.

Visualmente o jogo é muito interessante: gráficos em pixel arte, viisual retro anos oitenta, muito neon e cores saturadas. A maior parte da arte foi feita pelos criadores Jonatan Söderström e Dennis Wedin, com exceção da capa feita por El Huervo, que também trabalhou no Else Heart.Break(). A trilha sonora matadora conta com faixas tão sinistras quanto frenéticas de artistas como Sun Araw e MOON.

A história do jogo é uma mistura de David Lynch e Quentin Tarantino, inspirada no filme Driver e cheia de comentários certeiros sobre a natureza violenta dos jogos de ação e da relação jogador/desenvolvedor. Na minha opinião, o mais próximo da trama e roteiro de Hotline Miami seria a meta-narrativa de Bioshock, mas eu ainda acho que Hotline Miami casa melhor todos os elementos artisticos ao gameplay do que os três Bioshocks fizeram.

Falando em gameplay, a chacina é mais do que recompensadora em Hotline Miami: combos são divertidos e desafiadores, pontuações e classificações valorizam versatilidade e ousadia. Existem trocentas armas diferentes que surgem semi-aleatoriamente no cenário, no incio de cada fase, e mascaras diferentes dão bônus e habilidades interessantes. A brutalidade das mortes são suavizadas com os graficos lo-fi, mas não se deixe enganar: a sensação do impacto dos golpes é muito boa, como um bom filme do Tarantino, cartum e real ao mesmo tempo.
Évaluation publiée le 11 juillet 2013. Dernière modification le 25 novembre 2016.
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Affichage des entrées 1-7 sur 7